quarta-feira, 24 de abril de 2013

QUAL DIRECIONAMENTO NÓS TOMAREMOS?



QUAL DIRECIONAMENTO NÓS TOMAREMOS?

“A criança sadia e o jovem jovial, tanto quanto adulto maduro e o idoso integrado, se constroem no suave equilíbrio da serenidade existencial, harmonizando alegrias e provocações. Serenidade é clima de vitória. Serenidade é o melhor clima ensolarado, o ambiente primaveril e a atmosfera mais propícia a florir a existência”. (Achylles Chiappin). 

O conjunto de ascendentes, descendentes, colaterais e afins de uma linhagem. O pai, a mãe e os filhos formam um grupo sistemático, constituído pela reunião de gêneros afins. Grupo de indivíduos, constituídos por consanguinidade, ou adoção, ou por descendência dum tronco ancestral comum, bem como o conjunto de tipos com as mesmas características, esse conjunto de enunciados representa a família. A família consanguínea é a lavoura de luz e alma, dentro da qual triunfam somente aqueles que se revestem de paciência, renúncia e boa vontade, de quando a quando, o amor nos congrega, em pleno campo da vida, regenerando-nos a sementeira do destino, essas belas palavras foram escritas por um grande homem que se destacava pelo amor ao próximo, Francisco de Paula Cândido Xavier.

Um assunto, um novo modo de viver vem criando celeuma entre população e os “Direitos Humanos”. E aqui perguntamos: De que lado estará à razão? Tratando-se de um assunto polêmico, o mesmo, deveria ser decidido através do veredicto popular.  “Repulsa a Feliciano”. Multiplicam-se os protestos contra a permanência de Marco Feliciano na Comissão de Direitos Humanos. Até quando ele resistirá? Sinceramente não sabemos. Pastor evangélico o deputado Feliciano, presidente da Comissão de “Direitos Humanos” e Minorias da Câmara Federal é contra a união e casamento de pessoas do mesmo sexo.

Aproveitando desta vez, a capilaridade e o poder de mobilização das redes sociais, atores, cantores, intelectuais, pessoas comum e até brasileiros que moram fora do País se uniram para engrossar o coro pela saída do parlamentar. A capilaridade representa a qualidade do que é capilar. Fenômeno de atração e repulsão que se verifica no cotato dos líquidos com um sólido e que o faz subir ou descer, conforme o líquido molhe ou não a parede.  Segundo Alan Rodrigues jornalista da revista “Isto É” O mais recente manifesto inclui a divulgação de fotos pela internet em que as pessoas seguram cartazes com os dizeres “Feliciano não me representa”. Alguns cartazes: “Meu nome é Jesus, judeu, andei com uma prostituta, amei meu traidor, fui morto pela intolerância religiosa e Marcos Feliciano não me representa!”. “Somos um casal nos amamos muito e o Feliciano não nos representa!”. “Somos lésbicas vamos casar e Feliciano não nos representa!”. ”Eu prefiro essa metamorfose ambulante a ter aquela velha opinião do Feliciano não me representa”. “Eu sou John Lennon Tô aqui ao lado de Deus e Marco Feliciano não me representa”! !(Grifo nosso).

Inserimos aqui uma indagação: O que Jesus e John Lennon tem haver com essa divergência sexual? Não queremos acusar ninguém, mas essa onda de homofobia e amor homoafetivo surgiu em pleno governo do Partido dos Trabalhadores (PT).  O Partido dos Trabalhadores fará de tudo para não sair do poder podem esperar. Será polêmica atrás de polêmica. É bem verdade que o deputado andou dizendo algumas asneiras que não coadunam com pensamentos cristãos.  Quando a lenha pegar fogo é bom sair de perto. O problema é que outros países estão aprovando o casamento Gay como eles afirmam, no entanto, os contra promovem grandes confusões e rebeldias contra os parlamentares que estão aprovando essa união.

A sinonímia homossexual refere-se a atos sexuais entre indivíduos do mesmo sexo. Aquela pessoa que tem afinidade sexual somente com indivíduos do mesmo sexo. A homossexualidade, também hoje chamada transexualidade, em alguns círculos de ciência, se definido, no conjunto de suas características, por tendência da criatura para a comunhão afetiva com outra criatura do mesmo sexo, não encontra explicação fundamental nos estudos psicológicos que tratam do assunto em bases materialistas, mas é perfeitamente compreensível, a luz da reencarnação. O corpo humano tem seus limites e funções bem definidos para os nossos desejos e ações. Todos os nossos excessos, sejam para mais ou para menos, o corpo humano acusa. Desse modo, toda criatura humana que usar comportamento ilícito, no sentido de modificar a missão fundamental dos órgãos (em nosso caso os órgãos genésicos) estará incondicionalmente transgredindo a lei natural, cometendo assim, uma aberração sexual.

Logo, todos os desvarios sexuais, tais como o excesso e o desvio, são transgressões da Lei Divina, criando transtornos e sofrimentos inevitáveis para aqueles que os praticam, sejam eles heterossexuais, homossexuais ou bissexuais. Há transgressões da Lei Divina na prática homossexual, devido ao desvio incondicional existente nessa relação. O ser humano é possuidor do livre-arbítrio o bem e o mal estão a sua disposição, no entanto, quem desvia a finalidade da Lei Divina com certeza vai responder por essas transgressões. Estamos aqui no mundo terreno e sabemos muito bem que o mundo espiritual nos espera mais cedo ou mais tarde. É lá que nossos espíritos irão prestar contas do que fizemos de errado aqui no mundo material. Quem pratica o bem acumula pontos positivos e negativos para quem se insere no mal. Essa desvirtuação de finalidade do corpo masculino e feminino está registrada no arquivo mental de cada Espírito, acumulada através das sucessivas experiências reencarnatórias. A personalidade sexual de cada Espírito está guardada na mente. Se as religiões pregassem o que deveriam essa parafernália não estaria acontecendo.

Muitos não acreditam na espiritualidade amiga, mas grandes Mestres estiveram aqui no orbe praticando-a, entre eles o próprio Jesus Cristo. Os ateus e agnósticos pensam que tudo podem fazer sem que haja punição, no entanto todo erro cometido é punido severamente no mundo espiritual.  “É bom frisar que o fone não toca daqui para lá e sim de lá para cá”. Nós temos a certeza disso quando da transfiguração do Mestre Jesus, quando em companhia de Pedro, João e Thiago, ele conversa com dois Espíritos materializados, o de Elias e o de Moisés no monte Tabor.  O problema está no ser humano nada levar a sério. Não existe mais amor ao próximo, à matança humana se tornou banal e o sexo desabrido cresce assustadoramente, no entanto, fique certo que o desregramento virá com certeza.

A homossexualidade, enquanto manifestação das qualidades masculinas e femininas da estrutura psicológica do ser, independente do corpo que se manifeste, não é considerada transgressão da Lei Divina, ao passo que a prática sexual dos homossexuais, ou seja, o homossexualismo é transgressão da Lei Divina. Devemos compreender amar e aceitar a pessoa do homossexual como irmão em evolução, tão necessitado de educação sexual quanto todos os heterossexuais, mas sem, contudo, abonar como lícita, ante a Lei Divina, a prática do homossexualismo. No homossexualismo teríamos os casos típicos de desvios patológicos em que os indivíduos procurariam atender às solicitações sexuais com o parceiro do mesmo sexo, em atitudes ativas ou passivas. Uma prova de que o sexo é mental está no problema da homossexualidade.

Se o sexo não fosse mental, não haveria razão para a homossexualidade. Sendo um assunto polêmico e de difícil solução, no entanto, devemos frisar que a homossexualidade pode ser vista por especialistas como problemas psicológicos e a reversão pode acontecer desde que haja conscientização e vontade própria. Freud na psicanálise explica muito bem quando fala em corte. Desde o nascimento, a criança explora o prazer, os contatos afetivos e as relações do gênero. Um dos pioneiros a estudar a exploração do prazer corporal foi o neurologista austríaco Sigmund Freud (1856-1939), criador da psicanálise, que chocou a sociedade de sua época ao falar da sexualidade infantil A primeira delas é a fase oral, que se estende até os dois anos e em que os pequenos concentram na boca a maior parte das sensações de prazer, mamar no seio ou na mamadeira, chupar chupeta entre outros.

Em seguida, passa-se à fase anal (em torno dos três e quatro anos), quando a criança ganha controle sobre os esfíncteres e passa pelo processo de largar as fraldas. Nesse momento, sente-se bem em eliminar ou reter urina e fezes, fazendo do ânus uma região de prazer. Depois os pequenos descobrem o prazer genital e investem nessa exploração do próprio órgão sexual. Esse período ocorre entre os três e os cinco anos e, depois dele, instaura-se um período de latência, em que as questões da sexualidade ficam secundárias nas inquietações infantis (até a puberdade). Embora não tenha sido superada, essa divisão em etapas é hoje relativizada pelos especialistas. "A separação ou corte por fases tem a intenção de facilitar a compreensão sobre o amadurecimento da sexualidade e não pode ser entendida como algo estanque, que ocorre linearmente". O complexo de Édipo é muito importante porque caracteriza a diferenciação do sujeito em relação aos pais. A criança começa a perceber que os pais pertencem a uma realidade cultural e que não podem dedicar-se apenas a ela porque possuem outros compromissos. A figura do pai representa a inserção da criança na cultura, é a ordem cultural. A criança também começa a perceber que a mãe pertence ao pai e por isso dirige sentimentos hostis em relação a este. Estes sentimentos são contraditórios porque a criança também ama esta figura que hostiliza. A diferenciação do sujeito é permeada pela identificação da criança com um dos pais. Na identificação positiva, o menino identifica-se com o pai e a menina com a mãe. O menino tem o desejo de ser forte como o pai e ao mesmo tempo tem “ódio” por ciúme.

A menina é hostil à mãe porque ela possui o pai e ao mesmo tempo quer parecer-se com ela para competir e tem medo de perder o amor da mãe, que foi sempre tão acolhedora. Na identificação negativa, o medo de perder aquele a quem hostilizamos faz com que a identificação aconteça com a figura de sexo oposto e isto pode gerar comportamentos homossexuais. Com a resolução do complexo de Édipo, o reinado dos impulsos e dos instintos eleva-se para um plano mais racional e coerente. Os pais são responsáveis pela criação de seus filhos e quando eles notarem tendências femininas no filho devem fazer o corte, esse tem que ser feito pelo pai ou familiares do mesmo sexo. Além do complexo de Édipo é de bom alvitre ver o de Electra. No caso inverso pela mãe ou familiares do sexo feminino. Estão à disposição dos interessados vários sites na internet que falam sobre esse problema, bem como diversos livros que versam sobre os períodos sexuais das crianças. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA AVSPE- DA UBT- DO PORTAL CEN – DA AOUVIRCE E DA ALOMERCE



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