QUAL DIRECIONAMENTO NÓS TOMAREMOS?
“A
criança sadia e o jovem jovial, tanto quanto adulto maduro e o idoso integrado,
se constroem no suave equilíbrio da serenidade existencial, harmonizando
alegrias e provocações. Serenidade é clima de vitória. Serenidade é o melhor
clima ensolarado, o ambiente primaveril e a atmosfera mais propícia a florir a
existência”. (Achylles Chiappin).
O conjunto de ascendentes,
descendentes, colaterais e afins de uma linhagem. O pai, a mãe e os filhos
formam um grupo sistemático, constituído pela reunião de gêneros afins. Grupo
de indivíduos, constituídos por consanguinidade, ou adoção, ou por descendência
dum tronco ancestral comum, bem como o conjunto de tipos com as mesmas
características, esse conjunto de enunciados representa a família. A família
consanguínea é a lavoura de luz e alma, dentro da qual triunfam somente aqueles
que se revestem de paciência, renúncia e boa vontade, de quando a quando, o
amor nos congrega, em pleno campo da vida, regenerando-nos a sementeira do destino,
essas belas palavras foram escritas por um grande homem que se destacava pelo
amor ao próximo, Francisco de Paula Cândido Xavier.
Um assunto, um novo modo de viver
vem criando celeuma entre população e os “Direitos Humanos”. E aqui
perguntamos: De que lado estará à razão? Tratando-se de um assunto polêmico, o
mesmo, deveria ser decidido através do veredicto popular. “Repulsa a Feliciano”. Multiplicam-se os
protestos contra a permanência de Marco Feliciano na Comissão de Direitos
Humanos. Até quando ele resistirá? Sinceramente não sabemos. Pastor evangélico
o deputado Feliciano, presidente da Comissão de “Direitos Humanos” e Minorias
da Câmara Federal é contra a união e casamento de pessoas do mesmo sexo.
Aproveitando desta vez, a
capilaridade e o poder de mobilização das redes sociais, atores, cantores,
intelectuais, pessoas comum e até brasileiros que moram fora do País se uniram
para engrossar o coro pela saída do parlamentar. A capilaridade representa a
qualidade do que é capilar. Fenômeno de atração e repulsão que se verifica no
cotato dos líquidos com um sólido e que o faz subir ou descer, conforme o
líquido molhe ou não a parede. Segundo
Alan Rodrigues jornalista da revista “Isto É” O mais recente manifesto inclui a
divulgação de fotos pela internet em que as pessoas seguram cartazes com os
dizeres “Feliciano não me representa”. Alguns cartazes: “Meu nome é Jesus, judeu, andei com uma prostituta, amei meu
traidor, fui morto pela intolerância religiosa e Marcos Feliciano não me
representa!”. “Somos um casal nos amamos muito e o Feliciano não nos
representa!”. “Somos lésbicas vamos casar e Feliciano não nos representa!”. ”Eu
prefiro essa metamorfose ambulante a ter aquela velha opinião do Feliciano não
me representa”. “Eu sou John Lennon Tô aqui ao lado de Deus e Marco Feliciano
não me representa”! !(Grifo nosso).
Inserimos aqui uma indagação: O
que Jesus e John Lennon tem haver com essa divergência sexual? Não queremos
acusar ninguém, mas essa onda de homofobia e amor homoafetivo surgiu em pleno
governo do Partido dos Trabalhadores (PT). O Partido dos Trabalhadores fará de tudo para
não sair do poder podem esperar. Será polêmica atrás de polêmica. É bem verdade
que o deputado andou dizendo algumas asneiras que não coadunam com pensamentos
cristãos. Quando a lenha pegar fogo é
bom sair de perto. O problema é que outros países estão aprovando o casamento
Gay como eles afirmam, no entanto, os contra promovem grandes confusões e
rebeldias contra os parlamentares que estão aprovando essa união.
A sinonímia homossexual refere-se
a atos sexuais entre indivíduos do mesmo sexo. Aquela pessoa que tem afinidade
sexual somente com indivíduos do mesmo sexo. A homossexualidade, também hoje
chamada transexualidade, em alguns círculos de ciência, se definido, no
conjunto de suas características, por tendência da criatura para a comunhão
afetiva com outra criatura do mesmo sexo, não encontra explicação fundamental
nos estudos psicológicos que tratam do assunto em bases materialistas, mas é
perfeitamente compreensível, a luz da reencarnação. O corpo humano tem seus
limites e funções bem definidos para os nossos desejos e ações. Todos os nossos
excessos, sejam para mais ou para menos, o corpo humano acusa. Desse modo, toda
criatura humana que usar comportamento ilícito, no sentido de modificar a
missão fundamental dos órgãos (em nosso caso os órgãos genésicos) estará
incondicionalmente transgredindo a lei natural, cometendo assim, uma aberração
sexual.
Logo, todos os desvarios sexuais,
tais como o excesso e o desvio, são transgressões da Lei Divina, criando
transtornos e sofrimentos inevitáveis para aqueles que os praticam, sejam eles
heterossexuais, homossexuais ou bissexuais. Há transgressões da Lei Divina na
prática homossexual, devido ao desvio incondicional existente nessa relação. O
ser humano é possuidor do livre-arbítrio o bem e o mal estão a sua disposição,
no entanto, quem desvia a finalidade da Lei Divina com certeza vai responder
por essas transgressões. Estamos aqui no mundo terreno e sabemos muito bem que
o mundo espiritual nos espera mais cedo ou mais tarde. É lá que nossos
espíritos irão prestar contas do que fizemos de errado aqui no mundo material.
Quem pratica o bem acumula pontos positivos e negativos para quem se insere no
mal. Essa desvirtuação de finalidade do corpo masculino e feminino está
registrada no arquivo mental de cada Espírito, acumulada através das sucessivas
experiências reencarnatórias. A personalidade sexual de cada Espírito está
guardada na mente. Se as religiões pregassem o que deveriam essa parafernália
não estaria acontecendo.
Muitos não acreditam na
espiritualidade amiga, mas grandes Mestres estiveram aqui no orbe praticando-a,
entre eles o próprio Jesus Cristo. Os ateus e agnósticos pensam que tudo podem
fazer sem que haja punição, no entanto todo erro cometido é punido severamente
no mundo espiritual. “É bom frisar que o
fone não toca daqui para lá e sim de lá para cá”. Nós temos a certeza disso
quando da transfiguração do Mestre Jesus, quando em companhia de Pedro, João e
Thiago, ele conversa com dois Espíritos materializados, o de Elias e o de
Moisés no monte Tabor. O problema está
no ser humano nada levar a sério. Não existe mais amor ao próximo, à matança
humana se tornou banal e o sexo desabrido cresce assustadoramente, no entanto,
fique certo que o desregramento virá com certeza.
A homossexualidade, enquanto
manifestação das qualidades masculinas e femininas da estrutura psicológica do
ser, independente do corpo que se manifeste, não é considerada transgressão da
Lei Divina, ao passo que a prática sexual dos homossexuais, ou seja, o homossexualismo
é transgressão da Lei Divina. Devemos compreender amar e aceitar a pessoa do
homossexual como irmão em evolução, tão necessitado de educação sexual quanto
todos os heterossexuais, mas sem, contudo, abonar como lícita, ante a Lei
Divina, a prática do homossexualismo. No homossexualismo teríamos os casos
típicos de desvios patológicos em que os indivíduos procurariam atender às
solicitações sexuais com o parceiro do mesmo sexo, em atitudes ativas ou
passivas. Uma prova de que o sexo é mental está no problema da
homossexualidade.
Se o sexo não fosse mental, não
haveria razão para a homossexualidade. Sendo um assunto polêmico e de difícil
solução, no entanto, devemos frisar que a homossexualidade pode ser vista por
especialistas como problemas psicológicos e a reversão pode acontecer desde que
haja conscientização e vontade própria. Freud na psicanálise explica muito bem quando
fala em corte. Desde o nascimento, a criança explora o prazer, os contatos afetivos
e as relações do gênero. Um dos pioneiros a estudar a exploração do prazer
corporal foi o neurologista austríaco Sigmund Freud (1856-1939), criador da
psicanálise, que chocou a sociedade de sua época ao falar da sexualidade infantil
A primeira delas é a fase oral, que se estende até os dois anos e em que os
pequenos concentram na boca a maior parte das sensações de prazer, mamar no
seio ou na mamadeira, chupar chupeta entre outros.
Em seguida,
passa-se à fase anal (em torno dos três e quatro anos), quando a criança ganha
controle sobre os esfíncteres e passa pelo processo de largar as fraldas. Nesse
momento, sente-se bem em eliminar ou reter urina e fezes, fazendo do ânus uma
região de prazer. Depois os pequenos descobrem o prazer genital e investem
nessa exploração do próprio órgão sexual. Esse período ocorre entre os três e
os cinco anos e, depois dele, instaura-se um período de latência, em que as
questões da sexualidade ficam secundárias nas inquietações infantis (até a
puberdade). Embora não tenha sido superada, essa divisão em etapas é hoje
relativizada pelos especialistas. "A separação ou corte por fases tem a
intenção de facilitar a compreensão sobre o amadurecimento da sexualidade e não
pode ser entendida como algo estanque, que ocorre linearmente". O complexo
de Édipo é muito importante porque caracteriza a diferenciação do sujeito em
relação aos pais. A criança começa a perceber que os pais pertencem a uma realidade
cultural e que não podem dedicar-se apenas a ela porque possuem outros
compromissos. A figura do pai representa a inserção da criança na cultura, é a
ordem cultural. A criança também começa a perceber que a mãe pertence ao pai e
por isso dirige sentimentos hostis em relação a este. Estes sentimentos são
contraditórios porque a criança também ama esta figura que hostiliza. A
diferenciação do sujeito é permeada pela identificação da criança com um dos
pais. Na identificação positiva, o menino identifica-se com o pai e a menina
com a mãe. O menino tem o desejo de ser forte como o pai e ao mesmo tempo tem
“ódio” por ciúme.
A menina é
hostil à mãe porque ela possui o pai e ao mesmo tempo quer parecer-se com ela
para competir e tem medo de perder o amor da mãe, que foi sempre tão acolhedora.
Na identificação negativa, o medo de perder aquele a quem hostilizamos faz com
que a identificação aconteça com a figura de sexo oposto e isto pode gerar
comportamentos homossexuais. Com a resolução do complexo de Édipo, o reinado dos
impulsos e dos instintos eleva-se para um plano mais racional e coerente. Os pais
são responsáveis pela criação de seus filhos e quando eles notarem tendências femininas
no filho devem fazer o corte, esse tem que ser feito pelo pai ou familiares do mesmo
sexo. Além do complexo de Édipo é de bom alvitre ver o de Electra. No caso inverso
pela mãe ou familiares do sexo feminino. Estão à disposição dos interessados vários
sites na internet que falam sobre esse problema, bem como diversos livros que versam
sobre os períodos sexuais das crianças. Pense nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ACE-
DA AVSPE- DA UBT- DO PORTAL CEN – DA AOUVIRCE E DA ALOMERCE
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